Ricardo Kruse: Novidade em cirurgia íntima feminina no Ceará

 Publicado por: Ricardo Kruse

O gosto pela estética falou alto. Cirurgião plástico escolheu Fortaleza para morar e inovar. Um dos poucos especialistas no Brasil com título em cirurgia íntima. Opera nos principais centros regionais do país: Fortaleza, São Paulo, Porto Alegre e Manaus. Em breve, também comandará cirurgias em Portugal e Espanha, onde fez especialização. Ricardo Kruse é destaque; é capa da Exotic

Gaúcho de Porto Alegre, pai de uma menina de 4 anos, nascida em Fortaleza, Ricardo Kruse carrega a medicina no DNA (pai, mãe e irmão médicos). O ponto fora da curva foi a escolha por ser cirurgião. Com pai e irmão cardiologistas e mãe reumatologista e fisiatra, a aptidão pela cirurgia pode ter vindo do seu tio-avô paterno; mas, acima de tudo, é ex- plicado pela sua habilidade manual e facilidade com a noção da tridimensionalidade. “Quando criança, ingressei no Instituto de Belas Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como aluno da “Escolinha de Artes”. Trabalhava muito mais com o tridimensional – escultura, marcenaria – do que com desenho ou pintura. Sempre tive facilidade para a questão da tridimensionalidade, que é fundamental para o ofício de um bom cirurgião”, recorda.

A escolha pela plástica foi um caminho natural para quem sempre teve um aguçado senso estético e estreita ligação com as artes. Apesar de toda aura aparente que envolve o profissional cirurgião plástico, Kruse lembra que antes de tudo é mé- dico e que todos os seus procedimentos respeitam os protocolos de segurança e ética. “Tem toda uma avaliação clínica durante a consulta, levando-se em consideração todo o histórico médico da paciente. Tudo isso tem que ser levado em consideração, e ao menor sinal de qual- quer condição clínica de saúde que se sobreponha à questão puramente estética a prioridade é resolver essa questão”.

Cirurgia íntima: mais do que estética

Um dos poucos especialistas em cirurgia íntima do Brasil com pós-graduação pela Universidade de Barcelona (Espanha), Kruse destaca que este tipo de procedi- mento ultrapassa o caráter estético; é antes de tudo uma resposta a um incômodo que a mulher pode ter convivido por uma vida toda, ou, descoberto, como é o caso das adolescentes que começam a explorar seu corpo com o desabrochar da sexualidade. Além do mais, alguns casos podem se manifestar desde o nascimento, como é o caso de alguns bebês que apresentem alterações hormonais.

A cirurgia íntima existe desde muitos anos atrás; mas, devido aos tabus sociais, não era muito divulgada. Agora, com o boom de informações disponíveis, sobretudo na internet, as mulheres começam a perceber que o incômodo que elas carregam tem solução. Criterioso quanto aos resultados dos procedimentos que realiza, Kruse aconselha as pacientes a procurarem profissionais que sejam especialistas nesse tipo de intervenção, principal- mente devido à particularidade de cada caso. “Dentro da diferença que toda mulher apresenta em relação a outra, o meu desafio é poder captar e realizar o que a paciente deseja naquela particularidade específica que a incomoda”, enfatiza.

Todo o processo é decidido em conjunto com a paciente, com todo o sigilo e cuidado no planejamento, realização e acompanhamento do processo cirúrgico.

Principais casos

Segundo Ricardo Kruse são frequentes as queixas relativas aos pequenos lábios vaginais com a aparência de tamanho aumentado. Entre os fatores que causam o problema, ele aponta: idade, gestações, perda de peso e características congênitas da própria paciente. Uma das causas frequentes que costuma passar despercebida às pacientes e aos não especialistas, segundo o cirurgião, é o murchamento dos grandes lábios, o que acaba por descobrir os pequenos lábios, dando a impressão de alongamento destes.

Neste caso, pode-se resolver com cirurgia nos pequenos lábios, com preenchimento dos grandes lábios, ou ambos.

Outra situação que costuma estar associada às alterações nos pequenos lábios é a do capuz do clitóris com ex- cesso de pele. “Muitas vezes os peque- nos lábios de tamanho aumentado vêm acompanhados de um capuz do clitóris, também aumentado. Quando uma mulher tem o clitóris totalmente coberto pelo seu capuz, este não é devidamente estimulado durante uma relação, dificultando que se atinja o clímax, que é o orgasmo. Sendo assim, isso também tem que ser levado em consideração, estando muito além do aspecto puramente estético”, explica Kruse.

Destaque também para os casos de hipertrofia do clitóris, que segundo o cirurgião, estão cada vez mais frequentes: “Com o crescente aumento do culto ao corpo, muitas mulheres têm recorrido ao uso de hormônios anabolizantes para obterem os resultados desejados, seja na forma de comprimidos, injeções, cremes de aplicar na pele (transcutâneo), ou dos chamados chips da beleza (implantes hormonais).

Pós-operatório e resultados

Uma das preocupações de quem se sub- mete a qualquer procedimento é o tempo de recuperação. Ele lembra que é necessário avaliar cada situação individual- mente, dentro do contexto de vida e saúde de cada paciente. Exemplo: com três dias já se pode retornar às atividades diárias (como trabalho de escritório); mas, se tiver uma outra rotina que exija alguma atividade física (como personal trainer) deve-se repensar esse prazo. Com 30 dias, pode-se retornar às atividades físicas, entretanto, respeitando-se a evolução do quadro clínico, caso a caso.

De acordo com o cirurgião plástico, o período médio de recuperação inicial das pacientes é de 30 dias. Entretanto, haverá ainda as fases de redução do edema (inchaço) e maturação da cicatrização, que ocorre entre 3 e 6 meses da operação. Finalmente, a avaliação do resultado definitivo ocorre com um ano após a realização da cirurgia.

Exigente quanto aos resultados e o nível de refinamento dos seus procedimentos, Ricardo Kruse prefere realizar suas cirurgias mais complexas em centro cirúrgico e com bloqueio anestésico subaracnoide (anestesia raquidiana) ao invés de anestesia local, devido à interferência que a injeção do anestésico pode ocasionar no tecido que será trabalhado na cirurgia íntima.

“Quando é utilizada a anestesia lo- cal, por menor que seja a quantidade de anestésico aplicado, o volume injetado pode distorcer a anatomia da região, o que poderá acarretar em diminuição do grau de refinamento do procedimento. Já no centro cirúrgico, com uma raqui, eu consigo refinar melhor o resultado da cirurgia”, explica o médico.

Mais procedimentos

Além de ser especializado em cirurgia íntima, Ricardo Kruse realiza todo tipo de cirurgia plástica, como prótese de silicone para os seios, bumbum (glúteo), lipoaspiração, lipoescultura, orelha de abano (otoplastia), barriga (abdominoplastia), seios (mamoplastia redutora/mastopexia), pálpebras (blefaroplastia), entre outras.

Fonte: Revista Exotic Vip

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