Clitóris aumentado? Entenda como funciona a clitoroplastia para hipertrofia clitoriana

 Publicado por: Ricardo Kruse

Os usos de implantes hormonais subcutâneos ou de hormônios anabolizantes para facilitar o ganho de massa muscular, entre outros fins, são alguns dos fatores que podem causar hipertrofia clitor1ana.

 

Esse tamanho aumentado do clitór1s causa incômodos nas mulheres. Por ser um órgão sensitivo, o excesso de exposição resulta em uma hipersensibilidade. Além disso, há desconforto com o uso de roupas justas, biquínis, ao toque ou estímulo direto. O volume visível também pode ser desconcertante, ainda mais quando excitado na relação.

Para reverter essa alteração, existe uma cirurgia plástica chamada clitoroplastia. Nela, o clitór1s é geralmente reposicionado (clitoropexia) para que fique escondido abaixo do seu capuz. Não há perda de sensibilidade local e as cicatrizes ficam discretas.

No pré-operatório, é realizada consulta para avaliar o caso e traçar o plano cirúrgico, indicando se é ou não necessário um tratamento global da região íntima e a definição pela clitoroplastia pela técnica de clitoropexia ou de clitoroplastia redutora. Além disso, são solicitados exames pré-operatórios de rotina, como de sangue, urina e eletrocardiograma.

Após a cirurgia, a mulher pode retomar suas atividades corriqueiras em 24h, mas deve evitar atividades físicas e relações por 45 dias por tratar-se de uma cirurgia mais complexa e delicada. Além disso, a paciente deve manter a higiene íntima normal, sem lavar demais ou de menos.

Ficou interessada? Entre em contato com o Dr. Ricardo Kruse, cirurgião plástico especialista em cirurgia íntima, e agende uma consulta.

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

88 + = 91

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

   
     
Ricardo Kruse | © Todos os direitos resevados
Desenvolvido por Link9 & MedConsulting