Clitoroplastia pode resolver desconforto físico e emocional
Os usos de implantes hormonais subcutâneos (“chips da beleza, “pellets”, etc.) ou de hormônios anabolizantes para facilitar o ganho de massa muscular, por exemplo, são fatores que podem causar hipertrofia clitor1ana.
Esse tamanho aumentado do órgão causa incômodo físico e emocional nas mulheres. Por ser um órgão sensitivo, o excesso de exposição resulta em uma hipersensibilidade. Além disso, há desconforto com o uso de roupas justas, biquínis, ao toque ou estímulo direto. O volume visível também pode ser desconcertante, ainda mais nas relações.
A simples suspensão do uso ou retirada dos implantes não revertem a situação. Para reverter essa alteração, existe uma cirurgia plástica chamada clitoroplastia. Nela, o pequeno órgão é, geralmente, reposicionado (clitoropexia) para que fique escondido abaixo do seu capuz, ou, em casos extremos, pode-se recorrer à clitoroplastia redutora de corpo e glande (ponta) clitorianos. Não há perda nem diminuição da sensibilidade local e as cicatrizes ficam imperceptíveis.
No pré-operatório, é realizada uma consulta para avaliar o caso e traçar o plano cirúrgico, indicando se é ou não necessário um tratamento global da região e a definição pela técnica de clitoroplastia, clitoropexia ou de clitoroplastia redutora. Além disso, são solicitados exames pré-operatórios de rotina, como de sangue, urina e eletrocardiograma.
Após a cirurgia, a mulher pode retomar suas atividades corriqueiras em 24h, mas deve evitar atividades físicas e relações por 45 dias por tratar-se de uma cirurgia mais complexa e delicada. Além disso, a paciente deve manter a higiene íntima normal, sem lavar demais ou de menos.
Você sabia que existia uma cirurgia para resolver isso? Se você sofre com isso e já conhecia a cirurgia, entre em contato com o Dr. Ricardo Kruse, cirurgião plástico especialista em cirurgia íntima e clitoroplastia, e agende uma consulta!